segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Fernando Haddad: 17 desafios para o prefeito eleito de São Paulo

Política  
Opinam: Ladislau Dowbor – Binho – Paulo Abrão – Maria do Rosário – Denise Carreira – Fernando Morais – Gisela Solymos – Kazuo Nakano – Padre Mário Geremia – Mário Bortolotto – Nina Orlow – Mário Scheffer – Vagner Freitas – Horácio Figueira – Thiago Benicchio – Jorge Wilheim
Por: Sarah Fernandes, Estevan Muniz e Júlia Rabahie
Publicado em 29/10/2012, 09:05
Última atualização às 09:14
 
São Paulo – Eleito ontem (28) prefeito de São Paulo, o petista Fernando Haddad tem pouco tempo para arrumar a casa e iniciar o trabalho, em 1º de janeiro, de quatro anos para resgatar uma cidade visivelmente caótica e deteriorada. Para além dos problemas óbvios, como transporte, moradia e educação, o ex-ministro da Educação terá de ser um político pronto para enfrentar as violações aos direitos humanos, colaborar com o resgate da verdade sobre a ditadura e garantir direitos básicos da crescente massa de imigrantes na cidade.

Para dimensionar o que espera o novo titular do Executivo paulistano, a RBA ouviu pessoas relevantes em diferentes áreas e montou um painel daquilo que deverá ser concluído, ou ao menos iniciado, até 2016. Dono de um plano de governo considerado sólido, Haddad terá de se deparar com uma capital que vem de oito anos de uma administração mal avaliada e que trabalhou na restrição a uma série de direitos que provocaram revolta e sofrimento na população.

Agora, precisará correr atrás do prejuízo e provar que pode dar marcha às ideias apresentadas nos três meses de campanha.

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