segunda-feira, 16 de abril de 2012

GOSTAS DA CHEVROLET??? GM PRISMA TUNING-PIONEIRO TETO ENVELOPADO

Dois PMs são mortos em confrontos no final de semana


Em Esteio, soldado de 23 anos tentou impedir roubo de veículo e levou dois tiros.


Fernanda Bassôa/Da Redação


Esteio  - Um soldado de 23 anos lotado no 34º Batalhão da Polícia Militar de Esteio foi morto com dois tiros à 1 hora da madrugada de ontem ao tentar impedir o roubo de um veículo, no Centro da cidade. Ezequias Bitencourt Júnior, 23 anos, caminhava à paisana pela Rua 24 de Agosto quando teria presenciado a ação de dois suspeitos contra o motorista de um Chevette. Já em Dom Feliciano, no centro sul do Estado, outro policial militar morreu após tiroteio com homens que atacaram um banco. Em Esteio, segundo o subcomandante da Brigada Militar (BM) do município, major Flávio Dias de Castro, o soldado teria sido baleado no tórax e nas costas. ‘‘Ele foi socorrido por uma viatura da BM até o Hospital São Camilo, mas não resistiu’’, disse. Os responsáveis fugiram a pé sem levar nada.
Ontem pela manhã, o corpo de Bitencourt já havia sido levado à cidade de São Sepé, de onde era natural. O sepultamento ocorrerá no início da manhã de hoje. O titular da Delegacia de Esteio,
delegado Leonel Baldasso, cogita duas hipóteses. “Trabalhamos com a suspeita de tentativa de assalto, bem como vingança”, adianta.
Soldado estava na BM há dois anos e meio
Em férias, Ezequias Bitencourt se apresentaria à tropa amanhã. Ele fazia sozinho o trajeto de casa
quando presenciou a ação dos bandidos em frente a um estacionamento. Colega de farda e também responsável pela seção de comunicação do efetivo, a sargento Rosane Vieira de Freitas lamenta a perda. "Ele era um ótimo profissional e colega. O fato vai ser apurado, mas tudo indica que ele morreu defendendo a justiça", disse ela.
Paralelamente às investigações já iniciadas pela Polícia Civil, outro inquérito será aberto pela Brigada Militar, segundo esclarece o subcomandante. "Vamos apurar em que circunstâncias se deram os fatos. Se o policial teria agido de forma correta. Estamos subsidiando a Polícia Civil com informações", explica. Bitencourt era soldado da última turma e faria três anos de corporação em outubro próximo.


Explosões e tiroteio no centro-sul


Em Dom Feliciano, no centro-sul do Estado, o soldado Paulo Antônio Gomes Ribas, 43, morreu
após trocar tiros com um grupo que teria explodido um caixa eletrônico do Banco do Brasil. O confronto ocorreu às 3 horas de ontem, na localidade de Faxinal, no interior do município. Um
segundo PM, Márcio Ribeiro Bertolino, foi ferido no braço e hospitalizado. Na fuga, a quadrilha invadiu duas casas.


sábado, 14 de abril de 2012

Dados de geolocalização são compartilhados por 58% dos donos de smartphones

Usuários dizem ficar preocupados com a possibilidade de uso indevido das informações

 
Dados de geolocalização são compartilhados por 58% dos donos de smartphones Arte sobre foto de Ronaldo Bernardi /
Você sabe como são os dados de localização que você compartilha publicamente?
Foto: Arte sobre foto de Ronaldo Bernardi

Aplicativos de geolocalização podem ajudá-lo a encontrar dicas sobre a sua cidade, descobrir o melhor prato de um restaurante ou mesmo saber onde estão seus amigos. Se usar um como o Foursquare, pode ainda ganhar descontos em estabelecimentos comerciais e disputar pontos em um game virtual. Para muitos, é um recurso divertido e útil que chegou com a evolução dos smartphones. Para outros, é um risco desnecessário.
Uma pesquisa realizada com mil pessoas nos Estados Unidos encontrou resultados paradoxais: enquanto 58% afirmam usar aplicativos de geolocalização, 24% dizem sentir-se incomodados com o fato de seus dados serem usados por teceiros, como agências de propaganda. Outros 24% disseram estar preocupados com o que estranhos podem ver, enquanto outros 21% se preocupam com a segurança pessoal. Os dados são da ISACA, uma associação internacional sobre segurança da informação sem fins lucrativas.
Um dos usos mais comuns em smartphones, tablets e notebooks é buscar instruções em aplicativos como o Google Maps para encontrar endereços. Entre os pesquisados, 59% disseram usar os serviços com esta finalidade. Pouco menos da metade, 44%, declarou incluir dados de localização ao compartilhar fotos em redes sociais, sites de namoro ou apps específicos como Facebook e Instagram.
Se você é daqueles que não lê os termos de uso dos aplicativos, não está sozinho: 43% dos pesquisados também ignora o documento. Entre os que se dedicam à leitura, 25% declaram que o texto não costuma ser claro sobre as formas como os dados serão usados.
As informações da pesquisa servem como alerta: com tantos outros dados tornados públicos, como gênero e situação financeira, a divulgação da localização — especialmente de forma involuntária — pode significar um risco.
Um exemplo de uso questionável é feito pelo aplicativo Girls Around Me, que permaneceu na loja da Apple até chamar a atenção recentemente e o próprio criador decidir remover o serviço. O que ele fazia? Capturava dados de mulheres que compartilhavam voluntariamente — mas talvez sem perceber os riscos — a própria localização, colocando-as em um mapa, com fotos. O usuário tinha à sua disposição um radar de mulheres. Na verdade, o recurso não violava nenhuma regra dos serviços, mas gerou um alerta vermelho aos usuários. Você sabe quem está vendo os dados que você compartilha nestes serviços?

Onde você está?
Os dois sites de redes sociais mais populares no Brasil compartilham dados de geolocalização de seus usuários. Você pode mudar estas configurações:


No Facebook, a cada atualização de status é possível definir o seu local. Preste atenção ao compartilhar fotos ou outro tipo de conteúdo e, se não quiser informar, clique no X para remover o nome da cidade.

No Twitter, você deve entrar em Settings para verificar como está sua configuração de compartilhamento de geolocalização. Se o item "Tweet Location" estiver marcado, todos os seus posts divulgarão o local onde você está. Desmarque esta opção se não quiser compartilhar

"Participação em todo o Rio Grande" artigo dos secretários Vinicius Wu e João Motta

Gabiente Digital
14/4/2012 às 19:35h

Em Abril, realizaremos a décima quarta edição da Interiorização de Governo do Estado do Rio Grande do Sul. São eventos mensais, realizados desde janeiro de 2011, nos quais o Governo do Estado transfere, por um dia, sua capital a algum município do interior do estado.
A primeira dessas atividades ocorreu na cidade de Piratini, ainda no primeiro mês da atual administração. Desde então, o Governo percorreu todas as regiões do estado, reunindo milhares de cidadãos – dos mais diversos segmentos da sociedade – consolidando o que é hoje a atividade mais importante de participação e interação direta do Governador com a população gaúcha.
Realizamos, ainda, mensalmente, os Encontros para o Desenvolvimento, que são atividades igualmente coordenadas pelo Gabinete do Governador, mas com metologia distinta e que também adquiriram um significado especial, complementar às interiorizações. Os “Encontros” já estão em sua sétima edição.
As Interiorizações e os Encontros para o Desenvolvimento compõem o Sistema Estadual de Participação Popular e Cidadã, que reúne diversas formas da cidadania participar das decisões públicas. Nesse sistema, a participação presencial combina-se com a digital. Nas Interiorizações, por exemplo, a população pode interagir diretamente com o Governador através do Gabinete Digital – experiência que, por sua vez, já rendeu três prêmios nacionais de inovação na gestão pública ao Governo gaúcho.
Queremos que o Rio Grande volte a ser referência internacional no campo da governança democrática, inovando a partir do Orçamento Participativo – que inspirou experiências semelhantes em diversas partes do mundo – e valorizando experiências consagradas no estado como a da Consulta Popular.
Sabemos que o combate às desigualdades regionais – compromisso do atual governo – é um desafio a ser compartilhado por toda a sociedade. As Interiorizações contribuem para a conformação de um verdadeiro movimento cívico de resgate de regiões deprimidas economicamente e que enfrentam os inúmeros efeitos da ausência de políticas públicas voltadas à promoção da equidade e do desenvolvimento regional. O Programa de Combate às Desigualdades Regionais, coordenado pelo Gabinete do Vice-Governador, é objeto de debate e apresenta ações concretas em nossas visitas ao interior.
Ouvindo a população local e suas representações, independente de suas opções partidárias e ideológicas, o Governo gaúcho vem construindo, nas diversas regiões, um rico diálogo, capaz de contribuir para um estado mais equilibrado e coeso regionalmente.
A próxima Interiorização ocorrerá na cidade de Rio Grande, palco de profundas transformações econômicas nos últimos anos. Queremos apresentar o resultado de inúmeros esforços voltados ao desenvolvimento sustentado da região. O dinamismo econômico de setores como o naval e da indústria do petróleo e gás deve servir à redução das desigualdades, o que não é possível sem a ação indutora do Estado e a melhoria e ampliação dos serviços públicos prestados à população local. Em Rio Grande, queremos reafirmar nossa estratégia de desenvolvimento, construída com a colaboração de amplos setores sociais.
Com diálogo e participação estão sendo abertos os caminhos para um futuro no qual a prosperidade de cada região ou segmento econômico sirva integralmente à construção de uma vida melhor para todo cidadão e cidadã gaúcha, não importando em qual região do estado tenha optado por viver.
Vinicius Wu – Secretário Chefe de Gabinete do Governador e Coordenador do Gabinete Digital e das Interiorizações de Governo
João Motta – Secretário de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã
Artigo publicado no jornal Zero Hora em 14 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Ótima reportagem da Carta Capital sobre corrupção -


Corrupção

10.04.2012 09:22

Por que o Brasil não recupera o dinheiro público desviado

Por Bruno Rico
O ex-juiz Nicolau dos Santos Neto operou um desvio de 1 bilhão de reais em números atuais. Destes, somente 55 milhões retornaram ao Tesouro, e apenas em 2011. Foto: Folhapress
Em 2000, o então secretário de Fazenda de Maringá (PR) Luiz Antônio Paolicchi foi condenado à prisão por chefiar uma quadrilha que teria desviado 100 milhões de reais da prefeitura sob a gestão de Jairo Moraes Gianoto (1997-2000), do PSDB. Ficou preso até 2005. Em 2011, Paolicchi foi condenado a restituir 500 milhões de reais aos cofres públicos (em tempo: o orçamento do município em 2005 foi de 311 milhões no total). Em outubro de 2011, ele foi assassinado em um crime supostamente passional e, até agora, apenas 1 milhão de reais dos recursos desviados retornaram ao município. Apesar da letargia, a condução do processo foi considerada exemplar quando comparada a casos similares no País.
O exemplo acima é sintomático do que acontece no Brasil quando esquemas de corrupção são desvendados: o dinheiro público dificilmente volta e, quando volta, é só parte dele. O retorno da verba pública desviada foi um dos assuntos debatidos por promotores de Justiça, juristas e cientistas políticos no II Congresso Contra a Corrupção, organizado pela ONG Nas Ruas, em março último, em São Paulo.
O caso de Maringá foi ilustrado pelo jurista e coordenador do Observatório Social da cidade do Paraná, Fernando Otero. O Observatório maringaense foi o primeiro de cerca de 40 espalhados pelo Brasil. Composto por voluntários e uns poucos funcionários, estes órgãos fazem, à própria custa, o que o Legislativo e o Ministério Público deveriam fazer: fiscalizar os gastos do Poder Executivo. Para eles, a prevenção é a melhor arma contra a corrupção focando os trabalhos nos contratos de licitação pública. Em 2009, ganharam o prêmio Inovações em Práticas Sociais, da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).
O promotor do Ministério Público de Santa Catarina, Affonso Ghizzo Neto, endossa o argumento de Otero. “Na prática, após o furto, a grande maioria (dos recursos) não tem retorno. A melhor ação é a ação preventiva”, disse. Ele acredita que a fiscalização preventiva tem aumentado o retorno dos recursos a partir das ações judiciais.
Metas para a recuperação da verba desviada
De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), do total de recursos desviados em casos de corrupção flagrados na esfera federal em 2011, 15,39% foram recuperados. Os valores envolvidos nas ações ajuizadas somam  2,14 bilhões de reais. Destes, 338,63 milhões foram bloqueados ou penhorados, 30 milhões retornaram através de acordos, e 330 milhões de reais foram recolhidos aos cofres da União. A meta fixada para as recuperações em 2012 é de 25%.
Na prática, se o condenado não tem o dinheiro para devolver, fica devendo aos cofres públicos. O tempo de reclusão não muda com a devolução do recurso.
O diretor de patrimônio e probidade do CGU, André Mendonça, explica que a dificuldade para se chegar a uma sentença definitiva e à recuperação dos recursos se concentra na falta de provas. “Quem pratica a corrupção já tem em mente, desde o inicio, formas de ocultar o ato. Você sempre vai trabalhar com elementos não conclusivos. Nunca vai ter uma prova de confissão.”
O caso do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, que operou um desvio de cerca de 1 bilhão de reais (em números atualizados) em uma obra no prédio do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo entre 1994 e 1998, é sintomático. Do total, 55 milhões retornaram ao Tesouro, e apenas em 2011. Segundo a CGU, mesmo o recurso recuperado estava em nome de “laranjas”.
“O grande problema é achar esse dinheiro”, afirma o jurista Jean Menezes de Aguiar. “A soma é toda pulverizada, todo laranjeado. No final do processo, o que se consegue resgatar disso é muito pouco. As instâncias investigativas não conseguem chegar a ela”, disse.
A imprescritibilidade ajudaria na recuperação do dinheiro desviado
Entre as propostas do II Congresso Contra a Corrupção está a defesa da imprescritibilidade dos casos de corrupção. Atualmente, os crimes prescrevem cinco anos após o término do mandato. Os juristas argumentam que, assim, haveria mais prazo para a acusação (normalmente o Ministério Público) obter provas e preparar o processo.
Há, atualmente, 139 proposições na Câmara e no Senado que tratam da corrupção. Entre elas, o projeto de lei 2333/2007 prevê a ampliação do prazo prescricional para dez anos. A proposta é do deputado Francisco Praciano (PT-AM), coordenador da Frente Parlamentar Mista de Combate à Corrupção. Ele defende também a criação de cargos administrativos no Judiciário como forma de melhorar a celeridade dos processos. Segundo ele, a ideia foi adotada com sucesso na Austrália.
Leia Nacional da Corrupção
Uma proposta debatida no II Congresso é a criação de uma Lei Nacional da Corrupção. A idéia é reunir sob um mesmo “guarda-chuva” todos os crimes contra o patrimônio público. “A corrupção exige punições próprias. Seria mais efetivo”, defende Carla Zambelli, do Nas Ruas. A proposta não envolve a criação de uma Justiça especial, como a Trabalhista ou a Eleitoral, mas, para os defensores, daria mais agilidade ao trâmite.
Claudio Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil, vê com desconfiança a criação de uma lei específica. Afirma tratar-se de uma proposta “coorporativa”. “Por acaso os processos criminais andam mais depressa nas justiças específicas?”, questiona. Para ele, a corrupção “é apenas uma parte de um problema muito maior, que é a ineficiência do Estado brasileiro”. Abramo defende, no curto prazo, uma “reforma dos códigos de processo”.
A Transparência Brasil cobra também mais transparência dos órgãos fiscalizadores. “O Ministério Público brasileiro é o organismo mais opaco que existe no País. Embora tenha serviços prestados óbvios, ao mesmo tempo é o ente sobre o qual menos se conhece. Não existem dados, não publicam, recusam-se a fornecer.” Jean Menezes de Aguiar vê falhas na investigação dos casos. “É falta de vontade política. Muda governador, muda prefeito e ninguém acaba sendo preso.”
O II Congresso debateu ainda temas como fim do foro privilegiado, a participação popular na nomeação de ministros do STF, a ampliação da proibição da Ficha Limpa para todos os cargos públicos, a redução de cargos de gratificação, tornar a corrupção um crime hediondo e educação política nas escolas, entre outros. Algumas delas são polêmicas. Há juristas que acreditam que acabar com o foro privilegiado significaria invalidar a Lei Ficha Limpa. Como ela só barra julgados por órgãos colegiados, um político condenado em primeira instância estaria livre para se candidatar. Tornar a corrupção um crime hediondo, para alguns, também não teria validade prática, uma vez que raros são os casos de condenação definitiva.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Top 5 - Aviões Mais Rápidos do Mundo

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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Os + Tops [Celta e Prisma]

Novo Megane All New 2012 Renault Megane Facelift

JOGOS PARA CELULAR LG GM600 Scarlett 2 – COMO BAIXAR E INSTALAR

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