domingo, 20 de dezembro de 2015

ÁGUA PRIMORDIAL, MEDICINAL,ALCALINA,IONIZADA. COM DR.SIDNEY RODRIGUES

A gente ouve falar muito de água, sobre qual é água ideal? Posso confiar na água que eu bebo? A água que eu bebo é ideal? 
O certo é que quem bebe água de melhor qualidade vive mais! Já está comprovado cientificamente. Se vive com muito mais saúde. O corpo se regenera quando se toma água primordial. 

Quais as características da água primordial? 
- é uma água que tem o Ph alcalino, ou seja, não é ácida e além disso, ela combate a acides. Quando você coloca líquido alcalino no corpo você combate a acides corpórea.

Por que é importante a água ser alcalina? Porque tudo que você compra no mercado é ácido, a tendência da DIETA MODERNA é ácido.

Por isso, o primeiro ponto que você deve prestar a atenção, que as pessoas ao consumir água devem ter a atenção é quanto ao Ph da água, se ele é alcalino ( se é numericamente maior que 7), é o primeiro passo. Se for maior que sete ou próximo a 8 é um bom indício de que a água é de boa qualidade.  

- a água que tem o Rp negativo e somado com Ph alcalino (maior que 7) ajuda a eliminar o excesso de Radical Livre. A dieta ácida somada ao stress é causa de envelhecimento das células.Doenças degenerativas também nascem na acides. O câncer tem Ph ácido. Estudos de médico alemão ganhador do prêmio nobel de medicina, Otto Heinrich Warburg.

O Povo é apaixonado pela água mineral. Certo? Pois é, observe o vasilhame da água e da cerveja, uma é de plástico e a outra é de vidro. Pois é o plástico do tubo de água quando aquecido ele como é feito de petróleo, contamina parte da água.  


https://www.youtube.com/watch?v=eIWxlTXs3FQ    

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso diverge de Fachin e defende voto aberto em comissão da Câmara

publicado 17/12/2015 15:26

Ministro se manifesta, contra decisões de Eduardo Cunha, "a favor ao voto aberto e invalidando a constituição da comissão especial". Ele disse ainda que "as candidaturas avulsas são inconstitucionais"

São Paulo – O ministro Luís Roberto Barroso, o segundo a votar no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 378, ajuizada pelo PCdoB, se manifestou contra o voto fechado imposto pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, na formação da “chapa avulsa” para a comissão processante do impeachment na Câmara dos Deputados.

A primeira das razões é que a Constituição prevê algumas hipóteses de votação secreta, e não prevê para formação de comissão especial para processar o impeachment”, disse Barroso em seu voto. “A Lei 1079/1950 tampouco prevê. Alguém poderia imaginar que o regimento (da Câmara) pudesse prever a votação secreta. Mas no regimento interno, nenhuma das previsões prevê votação secreta”, afirmou.

Segundo Barroso, a eleição para a formação da comissão especial (processante do impeachment) deve se dar por voto aberto. “O voto secreto foi instituído por uma deliberação discricionária do presidente da Câmara. Ele disse aqui vai ser secreto porque eu quero. A democracia não funciona assim.”

O ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, em aparte, se manifestou aparentemente de acordo com Barroso. “E ao dizer que a votação tem de ser aberta, eu já invalidei a formação da chapa avulsa.”

Barroso concluiu seu voto dizendo que ser "favorável ao voto aberto e invalidando a constituição da comissão especial, e que as candidaturas avulsas são inconstitucionais".

Terceiro a votar no julgamento, o ministro Teori Zavascki votou “integralmente” acompanhando o voto de Barroso, exceto quanto ao item sobre o voto que elegeu a comissão processante na Câmara. 
Ao contrário de Barroso, Zavascki considera legítimo o voto secreto para eleição dos membros da Comissão Especial por considerar que há previsão do regimento da Câmara para isso. Zavascki acompanhou, porém o entendimento de Barroso sobre a ilegitimidade das candidaturas avulsas à comissão.

Em aparte, Fachin admitiu a possibilidade de mudar seu posicionamento quanto à questão do voto. Ele se posicionou pelo voto fechado.

A ministra Rosa Weber proferiu um voto rápido  e defendeu o voto aberto. 




quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Segurança Pública - SSP propõe novo Sistema Estadual de Segurança Pública


A Secretaria de Segurança Pública (SSP/RS) está criando um programa para integrar as forças de segurança pública municipais, estaduais e federais.  A ideia é criar um sistema que agregue tecnologia, procedimentos operacionais e treinamento policial único para todos os agentes de segurança.

A proposta está em desenvolvimento, com coleta de informações e troca de experiências. Um seminário foi realizado na SSP nesta quarta-feira (16/12/2015), para apresentação do projeto a secretários municipais de segurança e comandantes de Guardas Municipais de 30 municípios gaúchos.

O Sistema Estadual de Segurança Pública (Sesp) prevê a comunicação mais direta entre os agentes de segurança dos municípios e do estado. Inclusive com atendimento de emergência centralizado em um único telefone. Para o chefe de divisão do PROESCI, tenente-coronel Alexandre Aragon, com isso, os serviços serão otimizados.

"O cidadão não pode ser penalizado com doze tipos de serviço de emergência diferentes. Trata-se de uma questão de alocação de recursos, elaboração de estratégias e redirecionamento de esforços. Se a gente tem só uma entrada de ocorrências, sabe-se o que acontece. Mas com doze, como é o caso do Brasil, atualmente, não há condições de ter controle de tudo o que está ocorrendo", justificou Aragon.


Texto: Cristiane Viegas/Ascom SSP


Brasil tem a maior carga tributária da América Latina, diz OCDE



Que diferença temos diante desses dados...Entre 1990 e 2013 a carga tributária do Brasil cresceu cerca de 7,5% contra 1,3 dos países desenvolvidos. 


O crescimento nos últimos anos ocorreu sobretudo nos 

impostos sobre o consumo, representando 32,2% da 

receita tributária na região, ante 20,2% nos países ricos. 


O imposto de renda e sobre os lucros representaram

 26,6% da receita,enquanto as contribuições para a 


seguridade social alcançaram 16,5%, comparado a


 33,6% e 26,2% respectivamente nos países ricos. 






Entre 1990e 2013a carga tributária 


Valor do IPVA 2015 cai 3,1% no Rio Grande do Sul.


Descontos para motoristas sem multa podem chegar a 27,2% para quem pagar até janeiro.


O IPVA de 2015 vai ficar mais barato para o motorista gaúcho. Na média, o valor do imposto caiu 3,1% em comparação com 2014. Isso porque a base de cálculo é o preço médio do veículo no mercado, que registrou queda neste ano, segundo pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) fez o anúncio na tarde desta segunda-feira.
O motorista que cumprir todas as exigências vai ter desconto de 27,2% no IPVAem 2015. Para isso, o contribuinte deve pagar o tributo até 2 de janeiro, o que o livra da correção inflacionária de 6,7%. Ao pagar nesse prazo, ele também se beneficia do desconto de 3%, que vale para quem quitar o imposto até 30 de janeiro.  
Além disso, ainda é possível ter o abatimento do programa Bom Cidadão (basta apresentar 100 notas fiscais gaúchas), que chega a 5%. Se não teve multa nos dois anos anteriores, o condutor ainda ganha mais 15% de desconto, dentro do programa Bom Motorista. O IPVA pode ser pago a partir desta quarta-feira (17 de dezembro).

Embora a soma dos descontos máximos seja de 29,7%, a Sefaz explica que os benefícios são abatidos de maneira escalonada sobre o valor do IPVA. Por isso, a soma cumulativa desses percentuais não corresponde ao máximo de desconto que o cidadão pode conquistar. Na prática, por serem cobrados separadamente, os descontos podem chegar ao máximo de 27,2% do total cobrado pelo imposto, devido a questões tributárias. 

Consulte o valor do IPVA de seu veículo
Quem pagar o IPVA em fevereiro vai ter desconto de 2%. Em março, o percentual cai para 1%. A partir de abril, não há mais redução no valor. Para conferir o vencimento do seu imposto e mais detalhes sobre os descontos, procure o número de sua placa no calendário divulgado pelo Sefaz. 
Para 2015, a expectativa de arrecadação com o IPVA é de R$ 2,38 bilhões, vindos de 3,7 milhões de carros que pagam o tributo no Estado

sábado, 12 de dezembro de 2015

Operação da PF que apura desvio de R$ 200 milhões prende presidente da OAS


Polícia Federal prendeu executivos de outras quatro empresas.
São cumpridos 24 mandados de busca e 4 de prisão em 8 estados e no DF
.,


A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (11) o presidente da OAS, Elmar Juan Passos Varjão Bomfim. A prisão faz parte da Operação Vidas Secas - Sinha Vitória, que investiga desvios de R$ 200 milhões em obras da transposição do Rio São Francisco.


Segundo a Justiça Federal de Pernambuco, também foram presos na mesma operação os executivos Alfredo Moreira Filho, da Barbosa Mello; Mário de Queiroz Galvão e Raimundo Maurílio de Freitas, da Galvão Engenharia. Elmar Juan também representa a Coesa. As prisões foram realizadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e no Ceará. Algumas empresas ligadas à organização estariam em nome do doleiro Alberto Youssef e do lobista Adir Assad, investigados na Operação Lava Jato.


Em agosto, a Justiça Federal em Curitiba havia condenado executivos e ex-executivos da OAS, empreiteira investigada na Operação Lava Jato. A cúpula da empreiteira foi condenada por crimes cometidos em contratos e aditivos da OAS com a Refinaria Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e com a Refinaria de Abreu e Lima (Renest), em Pernambuco.


Em nota, a OAS confirmou que policiais federais estiveram nas dependências da construtora nesta sexta para cumprir mandados de busca e apreensão referentes a contratos de serviços prestados para a obra de transposição do rio São Francisco.
"A empresa informa que prestou à PF todas as informações solicitadas e ressalta que sempre esteve à disposição das autoridades, portanto, lamenta a prisão desnecessária de seu executivo Elmar Varjão. A empresa encontra-se à disposição da justiça para todos os questionamentos”, diz o comunicado.
As investigações que levaram às prisões desta sexta tiveram início em 2010. Os empresários teriam usado empresas fantasmas para desviar cerca de R$ 200 milhões das verbas públicas destinadas às obras, no trecho que vai de Custódia, no Sertão de Pernambuco, a Monteiro, naParaíba. O consórcio cuidava dos lotes 11 e 12,  dos 14 lotes envolvidos na transposição do rio. Os contratos investigados até o momento são de R$ 680 milhões.
Nesta fase está sendo apurado o núcleo econômico do esquema, que são as empreiteiras e o financeiro de nível operacional. Porém, a PF ainda investigará os núcleos administrativo, operacional e político. "Tudo indica, pelo contexto do grupo de Youssef, que essa verba foi destinada para políticos", adianta o coordenador da operação, Felipe Leal.
A Polícia também acredita que toda a obra da transposição foi superfaturada. "Vai ver nem precisava desses mais de R$ 500 milhões. Vai ver com R$ 300 milhões já poderia ser feito isso. Se houve esse superfaturamento, de que há fortes indícios, se houve desvio de verba pública federal e mesmo assim a obra continuou, qual seria realmente o valor dessas obras que deveriam ser exigidos para a construção?", questiona o superintendente.
A conclusão da obra também pode ter demorado mais ficar pronta  para que os envolvidos no esquema continuassem a lucrar com as irregulariedades. "A princípio, deve ter tido esse atraso, mas a dimensão e de quanto tempo foi só quando tivermos o laudo pericional do assunto. O valor alto tem uma grande influência para o interesse de que essa obra continue por mais tempo", comenta Diniz Cordeiro.
De acordo com o superintendente, ainda há indícios de que as fraudes eram cometidas a depender da necesidade de arrecadar valores ilícitos. "Havia fraudes que dependiam da necessidade. Aumentavam o volume de terra mexida, pelo menos, no papel, na medição, mas, na realidade, não havia esse aumento de fato. Isso também vai ser objeto da perícia", completa.
PF coletiva sobre a transposição (Foto: Thays Estarque/G1)Segundo a PF, diretores da OAS, Coesa, Barbosa Mello e Galvão Engenharia foram presos durante a operação (Foto: Thays Estarque/G1)
Ao todo, foram cumpridos 32 mandados judiciais nos estados de Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do SulBahia e Brasília, sendo quatro mandados de prisão no Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo e Ceará, quatro mandados de condução coercitiva no Rio Grande do Sul, em São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro. Ainda houve 24 mandados de busca e apreensão, sendo sete em Pernambuco.
No Recife, a Polícia  cumpriu mandados nos bairros de Boa Viagem, Coelhos e Graças. Equipes da PF ainda atuaram nos municípios de Sertânia e Salgueiro, no Sertão do Estado. Os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa, fraude na execução de contratos e lavagem de dinheiro.
Empresas 
A reportagem do G1 entrou em contato com cinco empresas listadas pela PF em endereços pernambucanos. A Galvão Engenharia informou, através de nota, que ainda não tomou conhecimento dos detalhes da investigação da Operação Vidas Secas, mas que vai colaborar com o poder público "para que tudo seja esclarecido da melhor forma possível".
A Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, com sede em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, informou, por meio de nota que o consórcio "contratado para o gerenciamento do programa de Transposição do Rio São Francisco esclarece que desenvolve um trabalho estritamente técnico, não atuando na obra em si, e já está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações".
A Arcadis Logos S/A, no bairro dos Coelhos, área central da cidade, não atendeu às ligações. A Ecoplan Engenharia Ltda., sediada no bairro das Graças, na Zona Norte, não quis falar com a reportagem.

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/12/presidente-da-oas-e-preso-por-desvios-em-obras-da-transposicao.html  

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

55,7 MIL SERVIDORES FEDERAIS SEGUEM SEM ACORDO SALARIAL

Servidores de carreiras típicas de Estado reclamam da falta de sinalização do governo sobre reajustes a partir de 2016. Prazo para entrega de projetos ao Congresso termina em 18 de dezembro. Ministério diz que já encaminhou propostas às categorias

Há menos de 8 dias para o fim do prazo para a entrega, ao Congresso Nacional, dos projetos de lei que autorizam os reajustes dos servidores, mais de 55,7 mil funcionários públicos federais das carreiras típicas de Estado ainda aguardam a definição da campanha salarial de 2015. O último comunicado oficial da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento foi enviado no final de agosto, com proposta de aumento de 21,3%, em quatro parcelas anuais, até 2019 (5,5%, 5%, 4,75% e 4,5%). Em novembro, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, admitiu que não haveria condições de fechar todos os acordos até o fim daquele mês e pediu a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), estabelecendo 18 de dezembro como data final.

Quase diariamente tentamos contato com o Planejamento e não recebemos sinalização alguma de data. Está tudo em suspenso. O tempo é estreito. Para fecharmos acordo, temos que receber a proposta, levá-la para avaliação da categoria em assembleia, e, eventualmente, tentar discutir alguns pontos”, destacou Daro Piffer, presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal). Por meio de nota, no entanto, o Ministério do Planejamento informou que as “negociações com as carreiras remuneradas por subsídios estão em andamento”, com exceção dos fiscais federais agropecuários, que firmaram acordo para dois anos, e os advogados públicos, para quatro anos.

Todas as carreiras já receberam o comunicado formal da proposta de reajuste de 21,3%”, confirmou o ministério. Em junho, o Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) chegou a emitir nota pública manifestando inconformidade com a proposta de correção salarial de 21,3%, escalonada em quatro anos. A entidade argumenta que o reajuste não repõe as perdas acumuladas de 23%, considerando-se o IPCA desde agosto de 2010, já descontados os 15,8% concedidos de 2013 a 2015.

Revolta
O acordo entre o governo e os advogados públicos, aliás, criou revolta entre os demais servidores, porque alguns itens contrariavam pautas históricas de várias categorias, sendo a principal delas a quebra de paridade entre ativos e aposentados. Isso porque foi concedida aos advogados uma parcela variável (honorários de sucumbência) somente para os ativos.
O Planejamento também esclareceu que os profissionais que recebem por subsídio são das carreiras da Abin; de auditorias da Receita Federal e do trabalho; de especialistas do Banco Central do Brasil, da Comissão de Valores Mobiliários; da diplomacia; do grupo de gestão; do Ipea; das polícias Federal e Rodoviário Federal; e da Susep. O detalhamento é importante porque ainda não há, por lei, uma definição de carreira de Estado. O Projeto de Lei 3351/12, do deputado João Dado (PDT-SP), que pretende estabelecer essa questão, está parado na Câmara do Deputados.

O Fonacate pretende reavaliar o PL 3351/2012 e reformulá-lo para novamente ser levado ao Congresso Nacional, de forma a esclarecer as atividades exclusivas de Estado e os direitos dos servidores que exerçam tais atividades. No PL 3.351, entre as muitas as prerrogativas, há uma gama de privilégios para o funcionalismo. Entre eles destaca que “o servidor tem o direito de não ser preso senão por ordem escrita do Tribunal competente, salvo em flagrante de crime inafiançável; e o direito de ser demitido do cargo somente mediante processo administrativo, garantida ampla defesa, sendo vedada, nesses casos, a demissão por motivo de insuficiência de desempenho ou de excesso de despesas com pessoal.”

A Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Segep) enviou nota ao Sinal informando sobre a possibilidade de redução da carga horária de trabalho para algumas categorias sob o regime de dedicação exclusiva, inclusive as que recebem por subsídio, com base na Medida Provisória 2.174-28. A princípio, o Sinal discorda da redução da remuneração, mesmo com queda das horas trabalhadas, por entender que a medida pode representar uma forma de exploração. A suspeita é que o mesmo trabalho pode ser cobrado em menos tempo, à custa do maior esforço do servidor, oque resultaria em economia para os cofres públicos, mas acarretaria perda de qualidade de vida para o trabalhador.

ACISP Academia Integrada de Segurança Pública capacita profissionais para o policiamento comunitário e cidadão


Foi realizada nesta sexta-feira (11/12), na Academia Integrada de Segurança Pública (ACISP), a formatura da 1ª Edição do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, com carga de 80 horas aula, e da 1ª Edição do Curso de Polícia Cidadã e Mediações – Aspectos Doutrinários composto de 40 horas aula. Os cursos capacitam profissionais de segurança pública do Plano Nacional de Segurança e sua realização é considerada sedimentada em todo território nacional, funcionando como verdadeiro fio condutor da mobilização social e estatal em prol da segurança pública de qualidade.
Ambos os cursos são agregados e dão início à formação continuada dos servidores estaduais e municipais, no contexto do Programa de Oportunidades e Direitos (POD). O objetivo do programa é reduzir a criminalidade infantojuvenil (de 15 a 24 anos) e diminuir a evasão escolar, através de um grande conjuntos de iniciativas nos municípios de Alvorada, Porto Alegre e Viamão, em regiões de grande vulnerabilidade social. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria entre a Secretaria da Justiça e Direitos Humanos (SJDH) e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a partir de financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A capacitação propicia aos participantes conhecimentos multidisciplinares capazes de desenvolver aptidões cognitivas e comportamentais na adoção da temática específica de polícia comunitária e no co-gerenciamento da gestão da segurança local. Outros conhecimentos adquiridos no curso são capazes de estimular resultados desencadeadores de mudanças de performances do profissional da segurança pública, tendo como consequência a evolução para a filosofia e estratégia de polícia comunitária.
No Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, formaram-se 26 servidores da Brigada militar, Polícia Civil e Guarda municipal de Porto Alegre. No Curso de Polícia Cidadã e Mediações – Aspectos Doutrinários foram capacitados 27 profissionais das mesmas instituições, contando ainda com um servidor da Guarda Municipal de Alvorada.
Participaram da solenidade a secretária Adjunta da SJDH, Maria Elizabeth Rosa Pereira; o Comandante-Geral da Brigada Militar, Coronel Alfeu Freitas Moreira; o comandante do Policiamento da Capital, tenente-coronel Mario Yuko Ikeda; o coordenador geral do Escritório de Projetos do Programa POD/BID no RS, Aldo Peres; o secretário de Segurança de Porto Alegre, José Freitas; o diretor do Departamento de Ensino e Treinamento da SSP, tenente-coronel André Luiz Nickele Cordova; o diretor adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicações da SSP, Major Rubinei Ricardo Da Silva Jr; a diretora adjunta do Departamento de Ensino e Treinamento, delegada Eliete Matias Rodrigues; o diretor da Divisão de Assessoramento Especial da Polícia Civil, delegado Felipe Farias Borba; o diretor da Escola de Serviço Penitenciário, João Eduardo Quevedo Reymunde; e a chefe adjunta da Divisão de Ensino e Treinamento do IGP, Dayse Rosa De Farias.