terça-feira, 17 de setembro de 2013

Atenção:quem gosta de tecnologia em telefones celulares, esta é boa.

Tecnologia

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O iPhone 5 de plástico

O novo aparelho celular da Apple lembra o início da retomada da empresa
por Felipe Marra Mendonça  publicado 16/09/2013 08:27, última modificação 16/09/2013 08:28
AFP
A apple lançou na terça-feira 10 dois modelos de iPhones. É a primeira vez que a empresa apresenta dois exemplares simultaneamente e as inovações que eles trazem parecem indicar a direção que seus executivos pretendem tomar, quase dois anos depois da morte de Steve Jobs. O iPhone 5C tem um chassi de plástico reforçado e vem nas cores branco, azul, verde, vermelho e amarelo. O uso de cores lembra a segunda linha de produtos desenhada pelo inglês Jony Ive no começo da sua carreira na Apple, os iMacs translúcidos de cores vivas que efetivamente marcaram a volta de Jobs ao comando da empresa em 1997. Mais que isso, o iPhone 5C sustenta a ideia central da Apple, de que seus sistemas operacionais precisam funcionar em simbiose com seus produtos, já que seu exterior colorido remete à paleta cromática de cores quentes do novo sistema iOS7, também desenhado por Ive.
Em termos técnicos, o 5C é praticamente o modelo anterior, o iPhone 5, revestido de plástico. A única diferença fica por conta da câmera na parte da frente do aparelho, que agora é capaz de captar imagens e vídeo em alta definição. O iPhone 5S é mais sóbrio, ou nem tanto, visto que agora vem nas cores preto, branco e dourado, embora a Apple diga que o dourado é na verdade champanhe.
A empresa sustenta que ele é duas vezes mais rápido que seu antecessor, o iPhone 5, e que sua câmera tem uma tecnologia chamada true tone, que usa dois LEDs para tentar captar tons de pele mais naturais em ambientes escuros. A novidade mais controversa fica por conta do sensor Touch ID, que escaneia a impressão digital do dono para destravar o telefone. Muitos ficaram preocupados com essa função, principalmente em tempos de revelações de espionagem e recolhimento de informações, mas o destravamento via digital é opcional e nada é enviado para servidores.
Fora a paranoia infundada, o Touch ID parece apontar para um futuro próximo em que uma identidade digital será exatamente isso, passar o dedo por um sensor, e não uma coletânea de nomes e senhas, e a Apple quer estar no centro dessa experiência.

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