sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Metrô de Porto Alegre, só no governo PT!Acompanhe pelo facebook: www.facebook.com/groups/amigos.rs/


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Acordo para construir metrô de Porto Alegre prevê custo de R$ 4,8 bilhões. O Governo Federal vai entrar com parte dos custos da obra!

A prefeitura de Porto Alegre, o governo do Estado e o governo federal fecharam nesta tarde o acordo sobre a divisão dos custos da construção do metrô. O valor global será de R$ 4,843 bilhões, sendo R$ 3,540 bilhões em recursos públicos e R$ 1,3 bilhão do parceiro privado.

A União entrará com a maior parte: no sábado, a presidente Dilma Rousseff anunciará a liberação de R$ 1,770 bilhão do Orçamento Geral da União, a fundo perdido. O Estado participará com R$ 1,08 bilhão, que serão financiados pela Caixa Econômica Federal ou pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A prefeitura de Porto Alegre tomará R$ 690 milhões na Caixa ou no BNDES e terá de buscar outros R$ 195 milhões para bancar as desapropriações. Além disso, pagará anualmente R$ 20 milhões, a título de contraprestação. Na prática, esse valor vai subsidiar o valor da passagem, que não cobre os custos de operação.

A partir de agora, a prefeitura começa a elaborar o edital da Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) para a elaboração do projeto definitivo.

Não queremos um carro popular nem uma Ferrari. Queremos um projeto funcional. Da outra vez, pedimos um carro de porte médio e nos apresentaram uma Ferrari — diz o prefeito José Fortunati.
A Ferrari a que se refere o prefeito era um projeto de R$ 9,5 bilhões, com estações luxuosas, totalmente incompatível com os recursos disponíveis. Como a prefeitura aproveitará boa parte do trabalho realizado para a licitação anterior, será possível colocar o edital na rua até o final deste ano. A vencedora terá entre 90 e 120 dias para apresentar o projeto.
Já está definido que será no modelo "schild", também conhecido como "tatuzão", que faz escavação profunda. Os técnicos descartaram a construção por um sistema mais mais barato, o "cut and cover", que vai escavando e cobrindo por trechos, porque significaria parar a cidade com as interrupções de trânsito nas avenidas Farrapos e Assis Brasil.
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