Foram presas 8 pessoas no total durante as investigações, diz delegada.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira (18) contra uma quadrilha suspeita de roubos a residências com tortura de reféns. Cerca de 90 policiais cumpririam 17 mandados de busca e 7 de prisão preventiva em Porto Alegre e Santa Maria, com apoio de delegacias de Rio Pardo e Pantano Grande.
Nesta quinta foram sete presos. Um outro suspeito foi preso há cerca de duas semanas. Foram apreendidas armas, um veículo, dinheiro, o objetos que podem ter sido roubados, segundo a polícia. Os detidos e o material seriam encaminhados para a sede da 2ª Delegacia de Polícia de Alvorada, na Região Metropolitana.
Armas apreendidas (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Segundo a delegada Fabiana Kleine, o grupo é suspeito, além dos roubos a residências, de ataques a sítios e fazendas, de onde levavam armas. Eles também praticavam "saidinhas de banco", conforme apontou a investigação que durou cerca de cinco meses. Gravações feitas pela polícia com a autorização da Justiça revelaram como a quadrilha planejava os assaltos.
"Interceptamos as ligações telefônicas a partir de um roubo em Alvorada", disse a delegada. Segundo ela, a polícia ainda busca mais pessoas envolvidas.
A delegada ainda informou após as prisões que um dos detidos é Cargo de Conciança (CC) da Prefeitura de Porto Alegre. O G1 entrou em contato com a prefeitura, que ficou de dar uma posição sobre o assunto ainda nesta quinta-feira.
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Nesta quinta foram sete presos. Um outro suspeito foi preso há cerca de duas semanas. Foram apreendidas armas, um veículo, dinheiro, o objetos que podem ter sido roubados, segundo a polícia. Os detidos e o material seriam encaminhados para a sede da 2ª Delegacia de Polícia de Alvorada, na Região Metropolitana.
"Interceptamos as ligações telefônicas a partir de um roubo em Alvorada", disse a delegada. Segundo ela, a polícia ainda busca mais pessoas envolvidas.
A delegada ainda informou após as prisões que um dos detidos é Cargo de Conciança (CC) da Prefeitura de Porto Alegre. O G1 entrou em contato com a prefeitura, que ficou de dar uma posição sobre o assunto ainda nesta quinta-feira.
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